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O Ministério da Saúde anunciou nesta semana a ampliação da campanha de vacinação contra covid-19 com a dose de reforço bivalente para toda população acima de 18 anos de idade em todo o país.

A doença mão-pé-boca é uma enfermidade contagiosa, causada por um vírus e é sazonal. Ela é mais frequente em crianças de até cinco anos, cuja transmissão ocorre por meio de secreções de vias aéreas, gotículas de saliva, via fecal-oral e pelo contato com lesões.

O caso foi divulgado na sexta-feira (14). Em nota, a Coordenadoria de Agricultura e Meio Ambiente reforçou a importância da vacinação de gados.

Entre os alvos da campanha estão pessoas com 60 anos ou mais, crianças de seis meses a cinco anos de idade, trabalhadores da saúde, professores, gestantes e puérperas.

Com a atualização, a cidade contabiliza 63 pessoas que morreram em decorrência das complicações geradas pela covid-19 desde o início da pandemia.

Segundo a prefeitura local, já foi solicitada a reposição junto à Secretaria Estadual, mas a cidade ainda não recebeu uma nova remessa de doses.

De acordo com a Associação dos Pesquisadores Científicos do Estado de São Paulo (APqC), a extinção, sancionada pelo então governador João Doria (PSDB), expôs os paulistas e até o Brasil a um retrocesso que pode comprometer a saúde das pessoas.

A aplicação é por via subcutânea em esquema de duas doses, em intervalo de três meses entre as aplicações.

Sancionado pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), o projeto de lei proíbe a exigência do comprovante de vacinação contra a covid-19 para ter acesso aos locais públicos e privados do estado, incluindo escolas.

A recomendação Centro de Vigilância Epidemiológico (CVE) de SP foi motivada em razão de municípios mineiros e paranaenses na divisa com o estado paulista estarem em alerta para casos da doença.