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O homem de 44 anos não aceitou o fim do relacionamento e ateou fogo à casa da ex-companheira no último final de semana. A família dela agora pede ajuda para recomeçar.

Em um boletim de ocorrência que registrou no último dia 14 de março, a ex-esposa declarou que passou a ser alvo constante de perseguição depois que terminou o casamento.

Justiça negou pedido de prisão temporária ao agente de escolta envolvido no incidente, mas o caso passou a ser tratado com homicídio doloso qualificado como motivo fútil.

A proposta tem como finalidade combater o assédio e as diferentes formas de violência contra as mulheres, incluindo a violência psicológica, nesses estabelecimentos.

A vítima, de 46 anos, foi socorrida com ferimentos na cabeça e no pescoço; suspeito foi encaminhado ao Plantão Policial e aguarda decisão da Justiça.

As investigações apontam que o suspeito descobriu que a ex-companheira dele pediu a separação após ser influenciada pela vítima e o marido dela, que é colega de trabalho do acusado.

De acordo com o boletim de ocorrência, motivação do crime foi uma discussão entre os dois, em que o marido alegava que a mulher estava tendo um caso amoroso com outra pessoa. Suspeito fugiu para Avaré, mas acabou se entregando à polícia.

Vítima, de 49 anos, levou dois tiros, um no abdome e outro na cabeça. Suspeito foi encontrado horas depois dentro do lago do Parque Centenário, com tiro no peito.

A dupla foi presa em flagrante ao tentar imobilizar e estuprar a esposa de um deles. O crime ocorreu no sábado (31), enquanto aguardavam a virada do ano.

O rapaz de 22 anos estava armado com uma faca e fez um professor de 27 anos de refém, informou a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo. Ele feriu as duas professoras com facadas e deu coronhadas no professor.