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A aplicação é por via subcutânea em esquema de duas doses, em intervalo de três meses entre as aplicações.

Sancionado pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), o projeto de lei proíbe a exigência do comprovante de vacinação contra a covid-19 para ter acesso aos locais públicos e privados do estado, incluindo escolas.

A recomendação Centro de Vigilância Epidemiológico (CVE) de SP foi motivada em razão de municípios mineiros e paranaenses na divisa com o estado paulista estarem em alerta para casos da doença.

A mudança de cenário se deu por conta de um lote de imunizante com vencimento previsto para o início do ano de 2023. Assim, a vacinação para o novo público ficará aberta enquanto durar o estoque.

Os atendimentos de pacientes com covid-19 representam 55% da assistência prestada no período. Esse número era 49% em novembro.

O boletim mais recente no município somou 41 novos casos de covid-19, totalizando 113 pessoas com a doença em sua fase ativa neste momento. Dois pacientes estão internados.

Após passar mais de um mês em alta, a taxa de novas hospitalizações em cidades paulistas apresentou tendência de estabilidade, mas permanece elevada.

O boletim mais recente adicionou 26 novos casos positivos ativos de covid-19. No momento, 108 pessoas estão em monitoramento com a doença em sua fase ativa, além de seis suspeitos.

"No Rio de Janeiro, São Paulo e Paraíba, esse crescimento se destaca e é mais acentuado até o momento", alertou a Fiocruz.

A análise estima ainda que outras 47 mil vidas poderiam ter sido salvas e 104 mil hospitalizações evitadas se a imunização tivesse ocorrido em um cenário de maior celeridade.