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O boletim mais recente adicionou 26 novos casos positivos ativos de covid-19. No momento, 108 pessoas estão em monitoramento com a doença em sua fase ativa, além de seis suspeitos.

"No Rio de Janeiro, São Paulo e Paraíba, esse crescimento se destaca e é mais acentuado até o momento", alertou a Fiocruz.

A análise estima ainda que outras 47 mil vidas poderiam ter sido salvas e 104 mil hospitalizações evitadas se a imunização tivesse ocorrido em um cenário de maior celeridade.

A retomada das divulgações faz parte do plano de trabalho da nova coordenadora, Antonia Esteves Romalholi. Há, no momento, 49 pessoas em monitoramento.

Internações também subiram: segundo o Seade, 35,5% dos leitos de unidades de terapia intensiva (UTI) - destinados ao tratamento da doença - estão ocupados atualmente.

O objetivo da entidade é reduzir a transmissão da doença no país. A medida de caráter extraordinário é válida pelo período de 60 dias.

O Boletim InfoGripe da Fiocruz sinaliza para o aumento nos casos com resultado laboratorial positivo para Covid-19 na população adulta do Amazonas, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo.

A vacinação para crianças de 3 a 4 anos contra a covid-19 agora será uma vez por semana em cada unidade de saúde do município. No Brasil, o ritmo da vacinação para essa faixa etária é considerado lento.

A criança começou a apresentar sintomas como febre, dores musculares, mialgia e um quadro de paralisia flácida aguda. O último caso de paralisia infantil no Brasil foi em 1989 e a baixa cobertura vacinal é apontada como a causa do seu possível retorno.

Os pesquisadores afirmam que, com o avanço da vacinação entre adolescentes, adultos e idosos, as taxas de hospitalização e mortalidade caíram em todas as faixas etárias, mas entre as crianças menores de 5 anos, a queda é mais lenta.