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A competição vai reunir pescadores de vários estados, que vão competir para ver quem pesca a maior corvina em quilos nas águas do Rio Paranapanema, nos arredores do Camping Redondo.

Um dos entraves observados nos anos anteriores era que os consumidores diziam que não consumiam porque não havia onde comprar. Isso está sendo superado com a ampliação do número de pontos de venda nas cidades onde o pescado chega.

Considerado ameaça à biodiversidade por pesquisadores, projeto foi aprovado na Alesp mesmo com pareceres científicos contrários e proibia captura, embarque, transporte, comercialização e o processamento da espécie, como forma de aumentar a população de tucunaré no estado.

Grupo de amigos que incluía moradores da cidade de Castro (PR), esteve no local durante o feriado, quando o barco em que estavam acabou virando.

A competição foi muito disputada, e a equipe que fisgou a maior corvina em quilogramas durante as três horas de prova foi premiada.

Foram soltos mais de mil peixes da espécies tilápia e bagre no lago do recinto Valdemar Dognani no último final de semana.

A equipe Santa Rita, de Ribeirão Claro (PR), foi campeã com uma diferença de apenas 2 gramas para o segundo colocado, a equipe Tubarão, de Itaporanga, que pescou uma corvina de 224 gramas.

Esta será a 15ª edição do evento em que ganham prêmios aqueles que perscarem as maiores corvinas nas águas do Rio Paranapanema. O evento está previsto para o dia 13 de março.

A esperança é que, com a flexibilização automática até 10 hectares do governo estadual para produção e criação na área da pesca, aumente o número de produtores no Norte Pioneiro, que conta com áreas excelentes para a prática em vários municípios.

Joaquim Tomba, de 59 anos, estava com um amigo, que conseguiu fugir e buscar ajuda, pescando nas margens da Represa de Chavantes.