No primeiro trimestre de 2023, o Brasil exportou 15,7% a mais carne suína do que o mesmo período de 2022. (Foto: Reprodução/TV TEM)
No primeiro trimestre de 2023, o Brasil exportou 15,7% a mais carne suína do que o mesmo período de 2022. (Foto: Reprodução/TV TEM)


Uma granja que fica em Santa Cruz do Rio Pardo faz parte da história da família de Jorge Moretto há cerca de 40 anos. Durante este mesmo período, ele se dedica à suinocultura. O momento econômico desse setor e o caso de Jorge foram destaque recentemente no programa Nosso Campo, da TV Tem.

Tudo começou com uma criação modesta, mas hoje a propriedade conta com mais de 5 mil porcos em fase de engorda. A produção média é de 33 toneladas de carne por semana.

Jorge trabalha com 500 matrizes, que são fêmeas de boa genética, destinadas à reprodução. Os animais passam por várias estruturas da fazenda durante todas as fases da vida: inseminação, gestação, amamentação, desmame e início de engorda.

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Nas baias, os animais ficam aproximadamente 90 dias, que é o tempo necessário para atingir o peso ideal pra venda. O crescimento no volume de exportações e na procura pela carne suína tem refletido nas granjas do interior de São Paulo, e até o preço de comercialização está em alta.

Segundo a Associação Brasileira de Proteína Animal, o Brasil vive um dos melhores momentos da suinocultura, com aumento de procura e do consumo da carne de porco.

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No primeiro trimestre deste ano, o Brasil exportou quase 275 mil toneladas de carne suína, 15,7% a mais que no mesmo período de 2022. O maior cliente do país é a China, que entre janeiro e março, importou quase 110 mil toneladas, 25% a mais que no ano passado.

Confira a reportagem completa do programa Nosso Campo clicando neste link.

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