Vacinação na cidade de São Paulo. (Foto: Flickr/Governo do Estado de SP)
Vacinação na cidade de São Paulo. (Foto: Flickr/Governo do Estado de SP)


O estado de São Paulo mantém a marca da maior cobertura vacinal em todo o país, com 85,06% da população imunizada com pelo menos uma dose e 79,95% com esquema vacinal completo.

Os dados apontados pelo Vacinômetro nesta terça-feira (18) também colocam o estado em posição de destaque no cenário global, à frente de diversos países desenvolvidos – como por exemplo EUA, Reino Unido, Alemanha, França e Itália – na corrida pela imunização e enfrentamento da pandemia do coronavírus.

Em países com população igual ou maior do que a de SP, o estado fica atrás apenas da China, Coreia do Sul e Espanha no que se refere à cobertura vacinal. Segundo estatísticas do site Our World in Data, se fosse um país, São Paulo ficaria em quarto lugar no ranking mundial de imunização (ao lado da Argentina), considerando-se em um recorte dos países com mais de 40 milhões e habitantes.

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SP já vacinou mais do que Itália, Japão e França, que respectivamente possuem 82%, 80% e 79% da população imunizada com pelo menos uma dose. SP também já vacinou mais do Estados Unidos, Reino Unido e Alemanha que registram entre 76% e 74% . Os números do Estado também são superiores do que os do Brasil, que hoje está com 69% da população completamente vacinada e 78% com pelo menos uma dose, também de acordo com o Our World in Data.

Em SP, o Vacinômetro aponta mais de 88,7 milhões de doses aplicadas em todo estado. No total, são 38,4 milhões em primeira dose, 35,8 mi em segunda, 1,1 mi em dose única e 13,3 mi de dose adicional. Se considerada apenas a população adulta, a cobertura vacinal ultrapassa 100%, sendo que 96% já completaram o esquema vacinal.

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Crianças

O governo estadual também foi o primeiro em todo país a iniciar a vacinação de crianças de 5 a 11 anos. As primeiras doses foram aplicadas na última sexta-feira (14).

Nesta primeira etapa da campanha de vacinação infantil, o Plano Estadual de Imunização recomenda que as 645 prefeituras do estado priorizem crianças com comorbidades, deficiência, indígenas e quilombolas. A estimativa é que 850 mil menores nestas condições sejam vacinados de forma prioritária.

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