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Decisão do ministro Luís Roberto Barroso acolhe argumentação da Procuradoria Geral do Estado e rejeita pedido da Defensoria Pública.

Governador defende o trabalho dos policiais, argumentando que as operações têm feito uso de “inteligência e alvos determinados” e que elas estariam “restabelecendo a ordem”.

Pacote integral, incluindo a capacitação de servidores de órgãos e instituições brasileiras que irão operar o sistema, equivale a uma transferência de aproximadamente US$ 1 milhão.

A votação foi marcada por protestos de trabalhadores da companhia e organizações da sociedade civil que são contrários à privatização da empresa.

Defensoria Pública enviou para comitê da ONU uma análise do cumprimento de regras constantes em convenção internacional denunciando práticas violentas e inércia do estado diante dos casos.

Para o pesquisador do Fórum Brasileiro de Segurança Pública Dennis Pacheco, os aumentos consecutivos da letalidade policial demonstram um notório retrocesso da gestão da segurança pública em São Paulo.

A letalidade de negros caiu cerca de 64%, porém essa população continua sendo três vezes mais atingida em intervenções policiais.

No dia 17 de outubro do ano passado, o governador eleito Tarcísio de Freitas (Republicanos) estava em campanha na comunidade de Paraisópolis, na capital, quando teve início um tiroteio que provocou a morte de Felipe Silva de Lima.

O candidato do Republicanos cumpriu agenda ao lado de Rodrigo Garcia (PSDB), que é a favor do uso dos equipamentos. "A população e os policiais estão morrendo menos", afirmou Haddad.

Os dados são do 16º Anuário Brasileiro de Segurança Pública divulgados nesta terça-feira (28).