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As escolas deverão ser construídas nas cidades de Aguaí, Arujá, Atibaia, Campinas, Carapicuíba, Diadema, Guarulhos, Itapetininga, Leme, Limeira, Peruíbe, Salto de Pirapora, São João da Boa Vista, São José dos Campos, Sorocaba e Suzano.

O leilão do Lote Oeste aconteceu na última terça-feira (29) e contempla a construção de 17 unidades escolares distribuídas em municípios da região oeste do Estado.

A ideia é que, além de enfrentar a crise climática e recompor áreas naturais do país, iniciativas da sociedade civil podem se somar às políticas públicas na estruturação de uma economia mais sustentável.

O edital foi o primeiro da Maratona de Leilões e envolve a construção de 17 escolas, com 462 salas de aula e 17,1 mil vagas.

Atualmente, o estado paulista detém 50,3% dos papeis; o restante está nas mãos de empresas ou pessoas físicas.

Decreto assinado por governador permite que familiares ou profissionais contratados pelos responsáveis dos alunos possam auxiliar estudantes.

A parceria com a empresa Sicredi contou ainda com o apoio e participação das empresas Cocamar, Bayer, Global e do Rotary Club Itaí.

O local possui uma paisagem exuberante e única da Represa de Chavantes. Lá, também é possível contemplar o pôr do sol, em uma das localidades mais privilegiadas da região.

Programa instituído pela Lei 2.641/2023 em Fartura permite revitalização de prédios públicos com relevância turística através de parceria entre prefeitura e empresas locais.

O recurso do Governo do Estado de SP foi negado em julgamento na 1ª Câmara Reservada ao Meio Ambiente do Tribunal de Justiça de SP. As cidades de Águas de Santa Bárbara e Piraju estariam envolvidas na concessão.