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Suspeita foi encontrada em um hotel, supostamente fugindo da polícia. Ela possui acusações de apropriação indébita, estelionato e falsidade documental, além de indícios de envolvimento em esquemas de lavagem de dinheiro.

Segundo pesquisador da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Fabio Malini, a desinformação pode assumir a forma de um boato, puro e simples, mas também aparecer de maneira mais sutil, como nos casos das generalizações.

Segundo a delegacia da cidade, o suspeito foi abordado enquanto tentava realizar uma transação financeira utilizando documentos falsos.

Segundo o MP, Isaias Ribeiro de Arruda e a então chefe do setor de Licitações cometeram fraudes em procedimento licitatório. O MP pediu uma pena de 10 anos de prisão para o ex-presidente e de mais de 13 anos para a ex-servidora.

Operação é um desdobramento de investigações da Polícia Civil de Capão Bonito e Itapeva (SP). Ao menos 14 pessoas foram presas, em cidades do interior de São Paulo e no Paraná, suspeitas de integrarem organização especializada em falsificação de documentos, estelionato, comércio ilegal de arma de fogo e lavagem de dinheiro.

Crimes ocorreram entre 2015 e 2016, quando Marco Antônio Barbosa, na época vereador do município, coordenou um esquema que favoreceu a empresa do irmão e da ex-cunhada dele; organização criminosa recebeu mais de R$ 495 mil com a prática ilegal.

Servidor de Taquarituba acessava sistema de dados do Departamento de Trânsito e inseria informações falsas para a liberação de placas veiculares em troca de dinheiro.

A investigação teve início a partir de denúncia noticiando que pessoas residentes no município de Fartura, em associação criminosa, estariam contrabandeando cigarros de origem estrangeira e armazenando-os em área rural para posterior distribuição naquela localidade.

A investigação teve início a partir de uma denúncia do PAT do município informando o ingresso de 14 requerimentos de seguro desemprego com indícios de demissões fraudulentas.

Município farturense foi o único do estado de SP que fez parte da operação desta manhã. MP-PR aponta que o esquema investigado causou prejuízo de R$ 10 milhões aos cofres públicos.