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Número de pessoas ocupadas voltou a crescer após dois trimestres em queda, chegando a 99,3 milhões, um aumento de 1,3 milhão em relação ao período de fevereiro a abril.

Estudo mostra que queda na pobreza foi mais forte nas cidades do país do que no campo. Ela foi de 66% nas áreas urbanas e de 59,5% nas áreas rurais.

A cidade localizada na região sudoeste de SP é uma das que mais tem habitantes identificado como indígenas em relação ao número total de moradores no estado.

Já os crimes de homicídio, lesão corporal seguida de morte, latrocínio e roubos tiveram queda na quantidade de ocorrências, segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo.

Para cada 100 homens que vivem em Fartura, são contabilizadas em média 107,5 mulheres. Esse índice é o maior verificado na região, segundo dados da Fundação Seade.

O sistema de monitoramento permitirá aos governos locais atualizar, em um banco de dados, empreendimentos paralisados ou inacabados em suas regiões.

Para os brasileiros de baixa renda a margem sobe para 46% no período, sendo que as compras presenciais, nessa faixa de renda, atingem quase 98%.

"Para a presente safra, mesmo sendo ano de bienalidade negativa, a previsão é superior em 7,9%, na comparação com a safra colhida em 2022, quebrando o ciclo de evolução da série desde a safra de 2001", disse o presidente da entidade.

Entre os paulistas, 4,85% não receberam os recenseadores responsáveis pela coleta. No Brasil, a taxa é de 2,6%.

Não foi só na Amazônia Legal que houve crescimento nas regiões rurais em consequência do aumento da produção e do preço. O desempenho positivo também foi notado no Centro-Oeste e no Sudeste.