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Carga escondida em fundo falso de reboque foi avaliada em R$ 10 milhões e seria levada de Maringá (PR) para São Paulo (SP), segundo motorista preso em flagrante.

A fraude, cometida por uma empresa denominada Cartório Nacional de Títulos e Protesto LTDA, que utiliza o nome fantasia Cartório Nacional de Títulos e Protesto, já prejudicou milhares de pessoas que pagaram as supostas dívidas a um cartório falso.

Em Timburi, o convênio que permite que policiais militares exerçam atividade de fiscalização fora do horário de serviço tem vigência de cinco anos.

Segundo a Polícia Civil, o caso passou a ser investigado depois que vários moradores notaram a falta de molduras, cruzes, placas e outros objetos dos túmulos de familiares.

Moradores do bairro São Caetano relataram que estavam com medo ao ouvir os disparos na vizinhança. Ninguém foi preso.

Conforme a denúncia, o réu, que trabalhava na cidade como DJ, tinha vídeos gravados por ele no celular e diversos outros armazenados no computador, com imagens de conteúdo erótico envolvendo crianças.

Os investigados usavam dados de pessoas físicas, conhecidas como “laranjas”, empresas de fachada e bens adquiridos, para lavar o dinheiro conseguido com o contrabando de cigarros de origem estrangeira.

O veículo tinha sido furtado no mesmo dia. Os automóveis apreendidos foram levados à delegacia de Carlópolis (PR).

Levantamento divulgado pela Defensoria Pública do Estado do RJ (DPRJ) mostra que o reconhecimento por fotos pode ser falho e apenas reproduzir preconceitos.

O indiciado, de 25 anos, morava junto com a companheira no local do crime, uma propriedade rural em Taguaí.