Amostras coletadas no mutirão em Taguaí. (Foto: Divulgação/Prefeitura de Taguaí)
Amostras coletadas no mutirão em Taguaí. (Foto: Divulgação/Prefeitura de Taguaí)


Nesta semana, os agentes comunitários de Saúde de Taguaí, juntamente com os agentes de Endemias, intensificaram ações de orientação e eliminação de criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue e outras doenças.

O mutirão teve início no bairro da Vila Clementina. A ação foi considerada eficiente, uma vez que foram encontradas diversos criadouros do mosquito e, com apoio da população, foram devidamente removidos.

O município já registra em seus números oficiais sete casos de dengue, sendo dois autóctones e cinco importados.

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Estudos demonstram que 80% dos criadouros do mosquito encontram-se em ambientes domésticos, por isso a importância da atenção a possíveis locais que podem se tornar criadouros, tais como: pratos, pingadeiras, recipientes de degelo em geladeiras, bebedouros, materiais em depósitos de construção, tanques em obras, piscinas não tratadas, vasos com água, caixas d’agua, calhas e pneus.

Para prevenir a doença, a Coordenadoria Municipal de Saúde alerta a população sobre a importância de ações de prevenção de forma incisiva.

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O setor ainda ressaltou que o mosquito vive cerca de 30 a 45 dias, e nesse período pode contaminar até 300 pessoas se estiver carregando o vírus.

Na próxima segunda-feira (15), os agentes estarão no bairro dos Romanos para orientações e inspeção dos quintais.

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“Receba com cordialidade e atenção a visita dos agentes comunitários e apoie essa luta! Em casos de sintomas de dengue: febre, dor de cabeça, diarreia, vômito, náuseas, mancha na pele ou coceira, procure rapidamente uma unidade de saúde”, publicou a prefeitura taguaiense em suas redes.