Represa de Jurumirim bateu recorde negativo para o mês de dezembro. (Foto: Reprodução/TV Tem)
Represa de Jurumirim em imagem de 2020. (Foto: Reprodução/TV Tem)


A Represa de Jurumirim atingiu nesta sexta-feira (13) um volume de 20,32% e, mesmo após as chuvas na região, está nesta segunda-feira (16) com o alarmante índice de 19,77%, conforme dados recentes da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) e divulgados pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).

Este é um dos menores índice desde janeiro de 2022, quando o volume útil estava em 21,21%. A situação tem preocupado moradores e autoridades, já que o nível crítico de água pode desencadear uma série de consequências para a região e seus arredores.

Além de Avaré, a Represa de Jurumirim também banha outros municípios como Cerqueira César, Piraju, Itaí, Taquarituba, Paranapanema e Angatuba. A seca prolongada pode afetar diretamente diversas áreas, principalmente o turismo.

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Outro aspecto relevante é o impacto ambiental. A escassez de água pode provocar a redução dos níveis dos rios, o que afeta a fauna e flora locais. A morte de animais, principalmente peixes, e o desequilíbrio dos ecossistemas aquáticos são preocupações constantes em situações de seca intensa.

Com a crise hídrica se agravando, soluções para amenizar os impactos estão sendo debatidas, incluindo políticas de uso racional da água e possíveis investimentos em infraestrutura para otimizar o uso desse recurso tão essencial.

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