Volume útil da Represa de Jurumirim vem caindo nas estações secas e preocupa. (Foto: Facebook/A Voz do Vale)
Volume útil da Represa de Jurumirim vem caindo nas estações secas e preocupa. (Foto: Facebook/A Voz do Vale)


O baixo nível da água da Represa de Jurumirim, localizada na região sudoeste de São Paulo, deixou de ser destaque somente na imprensa regional e passou recentemente a ser notícia também em veículos de alcance nacional.

Atualmente com menos de 22% de sua capacidade, segundo dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) desta segunda-feira (2), a Represa de Jurumirim apresentou pico negativo no ano de 2000, com 14,75% do total do reservatório, segundo alertaram os sites O Antagonista e Poder 360 em publicações recentes.

Ambos os veículos ressaltam que, além de Jurumirim, os reservatórios da Serra do Falcão-GO (na Bacia do Rio Paranaíba), de Mauá-SP (na Bacia do Rio Paranapanema) e de Balbina-AM (na Bacia do Rio Amazonas) também estão sendo monitorados com índices críticos.

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O segundo veículo de imprensa ainda destaca a hidrelétrica de Furnas-MG (na Bacia do Rio Grande), de Santa Clara do Paraná-PR (na Bacia do Iguaçu) e a de Sobradinho-BA (na Bacia do Rio São Francisco) com cenários considerados preocupantes.

Inclusive, o site pontua que o Brasil enfrenta um cenário de estiagem prolongada em quase todas as suas regiões. O leste do Mato Grosso do Sul, o oeste do Mato Grosso, o sudoeste de Goiás, o Triângulo Mineiro e o norte de São Paulo são as áreas mais afetadas, de acordo com estudo do Cemaden (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais), enquanto em regiões amazônicas não há registro de chuva há quase um ano.

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Além de Avaré, a Represa de Jurumirim banha diversos municípios, entre eles Cerqueira César, Piraju, Itaí, Taquarituba, Paranapanema e Angatuba.

Clique aqui para acessar a matéria do Poder 360, e neste link para conferir a publicação do site O Antagonista.

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